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Nossa História

De uma conversa de bar à mais de trezentas pessoas impactadas, saiba mais como essa ideia se tornou o que é hoje.

2011

Raquel Nunes, Dieggo Armando e Rafael Bicalho, três estudantes de Engenharia Química, resolveram tirar do papel a ideia de criar um cursinho popular voluntário na universidade, ideia essa que surgira em discussões numa mesa de bar. Existiam cursinhos populares em outras universidades no Brasil, porque não na UFMG?

Esse ano foi marcado pelo recrutamento de pessoas - a grande maioria delas do curso de Engenharia Química - para ajudar a criar o cursinho.

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2012

Esse ano foi marcado pela primeira turma do Pré-ENEM, que contava com apenas 12 alunos. Os poucos voluntários eram, ao mesmo tempo, professores e monitores de Matemática, Química, Física e Redação e ainda lidavam com toda a parte burocrática de criar um Projeto de Extensão que fosse acolhido pela universidade.

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Nessa primeira turma, para encher de água os olhos dos voluntários que tanto deram duro em seu primeiro ano, uma aluna foi aprovada na UFMG, no curso de Engenharia Ambiental.

2013

Em 2013 o Equalizar sofreu uma grande expansão e alteração em sua estrutura interna: foram recrutados professores e monitores de todas as matérias, e os voluntários do ano anterior assumiram os cargos administrativos do Projeto, criando diretorias como as que hoje existem: Pedagógica, RH, Presidência e Comunicação. A turma do Pré-ENEM também sofreu uma expressiva expansão, passando de 12 para 50 alunos.

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A partir desse ano, o número de alunos aprovados em Instituições de Ensino Superior começou a se tornar expressivo, em função principalmente das bolsas concedidas pelo governo para graduação em faculdades privadas.

2014

Mais uma expansão: tanto de alunos (dessa vez 80, divididos em duas turmas) como de voluntários. No administrativo, esforços foram direcionados para consolidação da Estrutura Organizacional. Os alunos puderam contar com simulados e uma biblioteca completa de apostilas e livros doados (vale destacar a doação de milhares de exemplares do Ensino Médio por parte do Estadual Central).

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Pela primeira vez, uma ex-aluna do Equalizar completa o ciclo e entra novamente no projeto como voluntária, na Diretoria de Comunicação. O número de alunos aprovados na UFMG também torna-se expressivo.

2015

O ano começa com números inesperados: foram mais de 5000 inscritos no Processo Seletivo de Alunos do Pré-ENEM, e mais de 2000 compareceram à prova de seleção, todos esses concorrendo a 90 vagas. E não apenas o Pré-ENEM é destaque no ano, mas também o surgimento do Pré-Técnico - a nova modalidade voltada para alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e 1ª série do Ensino Médio que almejam uma vaga no Ensino Técnico do CEFET ou Coltec. Essa ideia veio de uma das fundadoras (Raquel Lima), que batalhou duro para tirá-la do papel e dar início à primeira turma do Equalizar Pré-Técnico, com 25 alunos.

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Em 2015 também surge o Adote um Aluno, iniciativa interna que tem como objetivo arrecadar fundos para cobrir despesas de transporte e alimentação dos alunos mais vulneráveis economicamente e estruturar a Análise Socioeconômica dos alunos com base em critérios do IBGE. Nesse ano, além dos aprovados da primeira turma do Pré-Técnico também foram contabilizadas mais de 20 aprovações do Pré-ENEM em Instituições de Ensino Superior, somando mais de 50 realidades transformadas desde o início do projeto.

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2016.

A história continua sendo escrita: em 2016, na tentativa de não apenas impactar pessoas, mas principalmente as pessoas certas, aquelas que mais precisam, que são mais capazes e que mais querem, os Processos Seletivos de Alunos foram completamente reestruturados. Foram incluídas, além da etapa de uma prova presencial, a Análise Socioeconômica e as entrevistas presenciais dos candidatos. A turma do Pré-Técnico foi expandida para 45 alunos e, por meio de uma parceria com a rede Eleva, todos os alunos de ambas as modalidades receberam apostilas de alta qualidade, equiparando o Equalizar a cursinhos pagos.

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Para envolver a nova modalidade e as novas perspectivas de crescimento, o Equalizar também teve de reinventar sua identidade, repensar seus propósitos e objetivos, e para isso foram feitos dois dias de imersão dos voluntários. E assim cresce o nosso projeto de extensão: a passos tão largos quanto os sonhos de quem passa por ele.

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